No entanto, análises mais aprofundadas ainda serão realizadas; duas revendas clandestinas de GLP foram interditadas
Na última quarta, 18, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) participou de uma força-tarefa , juntamente com a Polícia Civil e o Procon de Sergipe, com o objetivo de apurar denúncias relacionados a qualidade dos combustíveis e eventuais fraudes volumétricas em postos da Grande Aracaju.
A ação se concentrou em quatro postos de combustíveis localizados em Aracaju, nos bairros Farolândia, São José e Salgado Filho, e em Nossa Senhora do Socorro. Durante os trabalhos, os fiscais da ANP foram responsáveis por analisar a qualidade do combustível através de três testes: o da proveta, para verificar o teor de etanol na gasolina (tolerância de 25 a 29% de etanol na gasolina) e a massa específica; teste para analisar o teor alcoólico no etanol; e o teste no Diesel, para analisar a massa específica e o aspecto.
Após as análises, nesta semana, a autarquia divulgou que não foram encontradas irregularidades nos postos de combustíveis. No entanto, os fiscais coletaram cinco amostras de combustíveis para testes mais aprofundados em laboratório credenciado pela ANP.
Em ações de fiscalização somente da ANP, foram fiscalizados ainda seis postos de combustíveis e uma revenda de GLP, nas cidades de Aracaju, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro, não sendo encontradas irregularidades.
Revendas clandestinas de GLP interditadas
Como parte da ação conjunta, a ANP informou ainda que duas revendas clandestinas de GLP também foram fiscalizadas na capital sergipana. Por exercerem a atividade sem autorização da ANP, elas foram autuadas e interditadas.
“Além disso, elas também foram autuadas por outras irregularidades, como não atender às nomas mínimas de segurança e utilizar transporte de GLP inadequado e não autorizado pela Agência. Vale destacar que é expressamente proibida a utilização de reboque e veículo fechado no transporte de botijões de GLP, seja para entrega em domicílio de consumidores, estabelecimentos comerciais e industriais”, informa a ANP.
