Quando se fala a expressão “carro de entrada” de qualquer marca, quase sempre se imagina um modelo “pelado”. Em outras palavras, um carro que, se muito, terá ar-condicionado e direção hidráulica (fora os mandatórios airbags e ABS). Mas na linha Chery essa lógica passa por uma – feliz – revisão, que tem nome e sobrenome: Tiggo 2.
O SUV compacto é a opção de entrada na fabricante chinesa, e foi o primeiro fruto da compra da marca pelo grupo CAOA. No entanto, em qualquer aspecto que seja – motorização, itens de série e/ou opcionais, acabamento, etc – ele não soa como um modelo de entrada. A começar pelas linhas. Por mais que a traseira entregue que ele deriva do Celer, o desenho num geral mostra um veículo diferente, sem parecer que é um “hatch altinho e bombado”. A mesma boa impressão se transmite na cabine, que também foge da impressão de simplicidade trazida por um modelo de entrada.
De série a lista de equipamentos na versão Look, de entrada, já é bem servida: portas e vidros elétricos, ar-condicionado, computador de bordo, bancos em tecido e couro, luzes diurnas de LED, Isofix, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, sensor de estacionamento traseiro, retrovisores com ajuste elétrico, freios a disco nas quatro rodas e rodas de liga leve aro 16”, tudo por R$ 61.990. Já se o comprador preferir a versão Act, topo da gama, leva a mais controle de estabilidade e tração, controle de cruzeiro, câmera de ré e a central multimídia com tela de 8 polegadas e sai por R$ 72.990. De opcional, o teto com cor contrastando com a carroceria pode dar um charme a mais no visual.
