O Governo do Estado lança a campanha publicitária de combate ao mosquito e convida a população a se juntar nesta guerra. O objetivo é conscientizar toda a sociedade sobre a importância de acabar com o mosquito antes mesmo de nascer. Uma vez que o ponto fraco do mosquito é a prevenção.
Com o mote “Não deixe o mosquito nascer ou ele acaba com você”, a campanha reforça a necessidade de cada um tomar a iniciativa de proteger a sua casa e de seus familiares contra o Aedes, responsável pela transmissão da dengue, chikungunya e zika.
Para mobilizar a população, o Governo do Estado está realizando uma ampla distribuição de panfletos informativos nas unidades de saúde, eventos e escolas. Cartazes informativos estão sendo colocados em pontos estratégicos e de grande visibilidade. Assim como outros materiais de grande impacto nos principais locais da cidade. Além disso, o hotsite sergipecontradengue.com.br foi desenvolvido com diversas informações sobre combate e prevenção.
Este é o momento de evitar o nascimento de mosquitos durante o verão. Por isso, fique atento a calhas, caixas d’agua, garrafas e tampas, pneus, ralos e outros objetos pequenos que o mosquito possa colocar os ovos e virar um criadouro. É importante abrir as portas para que os agentes de endemias possam entrar, orientar e realizar o seu trabalho. Secretarias e coordenadorias municipais também estão engajadas na campanha.
Dados da doença
Em 2019, Sergipe registrou 11.658 casos suspeitos de dengue com confirmação de 5.420 e taxa de incidência (TI) de 276,8 casos/100 mil habitantes. E 2020 já tem o registro de 121 casos prováveis com confirmação de 33 casos.
Em relação à Chikungunya, foram notificados 741 casos em 43 municípios, o que corresponde a um aumento de 780% em relação ao mesmo período de 2018, quando foram notificados 95 casos. E uma taxa de incidência de 13.51/100 mil habitantes. E em 2020 já tem o registro de 28 casos suspeitos e 10 confirmados.
Para a doença aguda pelo zika vírus, até a SE 52/2019 o registro de 54 casos prováveis em 16 municípios e 2020 somente 4 casos.
